Fundação Educacional do Município de Assis é investigada por supostas irregularidades

A contratação de empresa por R$ 1 milhão por ano e salário de R$ 63 mil para coordenador do curso de medicina estão entre os pontos sob suspeita.



A contratação de empresa por R$ 1 milhão por ano e salário de R$ 63 mil para coordenador do curso 
de medicina estão entre os pontos sob suspeita

A Fundação Educacional do Município de Assis (Fema) é alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aberta pela Câmara de Assis. O prazo para conclusão dos trabalhos é de 180 dias.

Fazem parte da comissão os vereadores Fernando Sirchia (PDT) como presidente, Jônas Campos (Republicanos) como relator e a vereadora Vivane Del Massa (Progressista) como membro.

Serão apuradas denúncias envolvendo falta de transparência em contas, possíveis fraudes no pagamento de salários, suposta falsificação de documentos públicos e eventual direcionamento de licitações.

Entre outras coisas, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Assis é gerida pela Fema com parte da verba repassada pela prefeitura.

A contratação de empresa por R$ 1 milhão por ano e salário de R$ 63 mil para coordenador do curso de medicina estão entre os pontos sob suspeita.

A Secretaria de Saúde de Assis, após ser questionada sobre a CPI, informou que a pasta não havia sido notificada.
 



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